Veronika Schreiber Kadlubkiewicz

Veronika Schreiber Kadlubkiewicz

“… Uma violinista deslumbrante…”
nas palavras de Herman Trotter (Revista High Fidelity)

Veronika Schreiber Kadlubkiewicz

A violinista Veronika Schreiber, diplomada com distinção pela Academia de Música de Varsóvia, Polónia, prosseguiu os seus estudos nos Estados Unidos com Henryk Szeryng e Roman Totenberg. Finalista do Concurso Alberto Curci em Nápoles, Itália, recebeu um prémio especial no Concurso de Excelência na Música Americana patrocinado pela Rockefeller Foundation, em Washington D.C.

Solista com orquestras na Polónia, Espanha, Itália e Estados Unidos, tocou com artistas tais como Mieczyslaw Horszowski, Felix Galimir, Peter Wispelway, Ursula Oppens, Paul Gulda, Manon Fischer-Dieskau, entre outros.

Tendo ocupado o lugar de concertino na Orquestra de Câmara da Polónia, Orquestra Filarmónica de Gran Canaria e New Hampshire Symphony, Schreiber tocou ainda com a Orpheus Chamber Orchestra, Boston Symphony Orchestra e a New England Camerata.

Tocou no Marlboro Music Festival, Bach Aria Festival, Estate di Radicondoli, Monadnock Music e Warsaw Autumn Festival.

Também solicitada como intérprete de música contemporânea, colaborou com Witold Lutoslawski, Morton Feldman e Samuel Adler, entre outros, tendo gravado inúmeras composições que foram escritas propositadamente para si.

Preocupada com a educação musical das crianças, Schreiber criou programas para públicos jovens que foram apresentados em Itália, Polónia e França.
Ensinou violino e música de câmara no Smith College, na Universidade de Massachusetts em Amherst, e também em Amherst College.

Veronika Schreiber organizou e dirigiu uma masterclass de violino na Borgonha, França (www.schreibermasterclass.com).

Recentemente instalada em Portugal, prossegue a sua carreira como solista e violinista de câmara. Toca um violino feito em Lisboa em 2016 por Christian Bayon.

Veronika Schreiber é diretora artística do festival VIVA BACH, que terá lugar em Alcácer do Sal de 20 a 22 de setembro de 2019.

 

Críticas:

“…uma grande artista…” Henryk Szeryng

“…O seu desempenho do Concerto de Câmara de Berg não foi apenas per- feito, mas destaca-se ainda como o desempenho mais eloquente desta dificílima obra que alguma vez ouvi…” Morton Feldman

“…ela possui o temperamento, a capacidade para evocar muitos sentimentos contrastantes, e uma grande variedade de cores tónicas…” Magil “American Record Guide”

“…um fervor de expressão delicado e perceptivo…” “…detalhando sem es- forço cada nuance das frases…” Catherine Nelson “Strad” Londres

“…uma interpretação intensa, profundamente viva, em perfeita harmonia com o espírito de Mozart…” “…revelação autêntica…” Rafael Nebot, “La Provin- cia”, Espanha.

“…Expressão distinta, som e técnica impecáveis…” Krzysztof Baculewski, “Studio”, Polónia.

“…Uma violinista vivaz com uma técnica moderna formidável, um ouvido extraordinário para a afinação, e muita projecção dramática…” John Dwyer, “Buffalo Evening News”